Algumas tentativas de negócio electrónico no B2C


Algumas tentativas de negócio electrónico no B2C


MODELOSVARIANTESEXEMPLOSDESCRIÇÃO
PortalHorizontalYahoo.com
MSN.com
Oferece um conjunto integrado de serviços e conteúdos, permite fazer buscas, participar em chats, fazerdownloads
de música, video streaming, entre outras funcionalidades
E-tailerVerticalAutomobile.de
iBoats.com
Oferece serviços e produtos especializados
Mercado VirtualAmazon.comVersão online de retalho em que os clientes podem aceder à loja e comprar a qualquer hora do dia ou da noite
em casa ou no escritório
Click and MortarWalmart.comCanal de distribuição online e também venda com presença física
Mercado de catálogoLaredoute.comVersão online de venda por catálogo
Centro comercial onlineFashionmall.comVersão online de centro comercial
Fornecedor de conteúdosLazer e InformaçãoSportline.com
CNN.com
Informação e entretenimento, fornecedores de sites de desporto, informação de vendas, notícias de última hora, entre outros
BrokerLicitações e outras formas de pricing dinâmicoE-trade.com
Expedia.com
Monster.com
Fees de transacção
Criador de mercadoebay.com
Priceline.com
Fees de transacção
Prestador de serviçosxDrive.com
myCFO.com
Venda de serviços
Apoio à comunidadeAbout.com
BlackPlanet.com
Publicidade, subscrição de sócios
Quadro 7.1 - Modelos de comércio electrónico B2C (Carvalho, 2006, p.59).

[editar]B2C na logística

Inicialmente, a preocupação deste tipo de negócio era conseguir cada vez mais adeptos, ganhando massa crítica. Hoje, as preocupações estão voltadas para o serviço, pelo que as atenções recaem, inexoravelmente, sobre o sistema logístico. A certeza da entrega dos produtos encomendados via Internet, em boas condições e no prazo prometido, é um ponto fundamental do mercado virtual. No comércio electrónico, a estruturação da logística é essencial para o sucesso das organizações. Na nova era digital, é importante reconhecer ainda que a percepção do desempenho logístico se torna diferente para o cliente, porquanto as exigências tendem a tornar-se superiores face à facilidade com que se percepciona a existência do produto, se encomenda e paga – embora somente em termos virtuais. Nestas condições, o cliente pode transitar de um fornecedor para outro com maior frequência, procurando o fornecedor que lhe ofereça mais vantagens e apresente melhores níveis de desempenho em termos de serviço efectivo(Carvalho, 2006, p.42).
Nas transacções B2C, quando o número de encomendas começa a ascender a valores interessantes para o negócio, o que é frequente, os custos de picking e de acondicionamento sobem também. Esses custos constituem assim efeitos que podem ser «demolidores» em termos de logística e de custos associados. Preterir a operação à palete ou à caixa, com múltiplas subcaixas, para passar a uma operação à unidade torna o negócio, sobretudo quando existe heterogeneidade de pesos e volumes logísticos nos produtos em causa, muito sujeito a grande frequência de erros. A logística, mais uma vez, encontrará novos desafios e formas de encarar custos, encadear e definir rotas (Carvalho, 2006, p.44).

[editar]Referências

[editar]Bibliografia

  • KRISHNAMURTHY, Sandeep - E-commerce management: text and cases. Australia: Thomson/South-Western, 2003. ISBN 978-0-324-15252-4.
  • CHAFFEY,Dave - E-business and e-commerce management: Financial Times Prentice Hall, 2007. ISBN 978-0-273-70752-3.
  • SCHIEDERJANS, Marc J.; CAO Qing - E-commerce operations management: World Scientific, 2002. ISBN 978-981-238-016-6.  http://pt.wikipedia.org/wiki/B2C

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